sexta-feira, 6 de março de 2020

Gazeta valeparaibana

Conheça, confira:
GAZETA VALEPARAIBANA

HOJE - Sexta-Feira 6 de Março                       
20 h - Programa IPLAY notícias, música e entrevistas direto de Portugal; programa editado e levado ao ar por alunos e estagiários da área de comunicação do (IPL) Instituto Politécnico de Leiria;
Logo após será apresentado o programa SAPE, ‘Serviço de Apoio ao Estudante’ com temas pontuais da juventude; colocados por alunos e explicados por psicólogos do mesmo Instituto. Semanalmente se trata de um tema.
O Tema de hoje versará sobre: Afeto, afetividades.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Gazeta Valeparaibana - Fevereiro 2016

Já está disponibilizada na WEB a edição de FEVEREIRO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.
Links no final da postagem.

O que são os Temas Transversais se não são temas para serem trabalhados somente nas aulas de Filosofia nem temas a serem retomados pelas aulas de Moral e Cívica nem temas que substituam os conteúdos das grades curriculares?

Ao serem considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) fatores importantes para a transformação educacional, os Temas Transversais vêm dar à educação escolar um novo colorido e trazem consigo um novo conceito de ensino–aprendizagem e de escola. Mas como se configuram? O que são? Como podemos colocá-los em prática?

Na verdade, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar. Embora isso não seja novidade, pois já vinham sendo tratados junto a algumas disciplinas específicas ou mesmo como uma nova disciplina, são trazidos de tal maneira que emprestam um novo movimento ao currículo escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didático que contemple sua complexidade e sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. O currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais, e outros temas podem ser incluídos.

E é por isso que a Gazeta Valeparaibana sempre se adianta ao publicar textos e valorizar os temas do mês.

Confira! A sua aula vai ficar mais alegre e a interação muito mais efetiva.

Já está disponibilizada na WEB a edição de JANEIRO 2016 da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.
Artigos Recomendados

 Nuvens de Veneno
Documentário revela de que forma algumas corporações conseguem manter esses produtos no mercado através de decisões judiciais, contaminando lençóis freáticos, rios e solo.
Página 3
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Música simplesmente
Frequentemente amigos e conhecidos se aproximam de mim e perguntam: Gustavo, quais são suas paixões?
Luís Gustavo Petri
 Página 4
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A Desigualdade de Gênero
Homem x Mulher
A desigualdade de gênero não é um “privilégio” do Brasil. Infelizmente ela existe desde a antiguidade e persiste até nossos dias.
Mas afinal o que é gênero?
Mariene Hildebrando
Página 5
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 O Capitalismo e o Futuro
Eu acredito que o capitalismo chegará ao seu fim. Não acredito
que o capitalismo vai ser eterno.
João Paulo E. Barros
Página 6
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A INTOLERÂNCIA DA MAIORIA
Com os movimentos dos que se achavam minoria, o sucesso
obtido, tornou-se maioria,com isso o mundo ficou bem diferente. “Causaram” e conquistaram a igualdade perante a sociedade e na história o que era ofensivo e contrário, representa atualmente
o status quo cultural e social.
Genha Auga
Página 7
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CORRUPÇÃO NA EDUCAÇÃO E LEI DE LICITAÇÃO
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E FRAUDE
NO INTERIOR DE SÃO PAULO
No dia 19/01/2016 a Policia Civil de São Paulo prendeu seis
pessoas no município de Bebedouro-SP “suspeitas” de envolvimento com esquema de fraude e uma nova máfia da merenda, desta
vez aqui, em solos paulistas.
Ivan Claudio Guedes
Página 9
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AS MASSAS E O ESTADO EM
ORTEGA Y GASSET
O tema da “cultura de massa” e sua relação com o Estado foi
cirurgicamente apresentado pelo filósofo espanhol José Ortega
y Gasset na Rebelião das Massasao chamar a atenção do mundo
para esse fenômeno: o surgimento do homem-massa e sua
relação com o Estado.
Loryel Rocha
Página 10
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Espaço Universo Lusófono
POVO PORTUGUÊS ELEGE PRESIDENTE DA REPÚBLICA
“ Às DIREITAs PORLINHAsTORTAs “
No passado dia 24 de Janeiro o povo português foi às urnas votar
para a eleição do Presidente da República, foi o terminar de uma campanha eleitoral um pouco rocambolesca, com lágrimas,
aplausos, dúvidas e até com peixeirada.
Alberto Blanquet
Página 16
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Gazeta Valeparaibana Janeiro 2016

Já está disponibilizada na WEB a edição de JANEIRO 2016 da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir,
Boa leitura!
Leia online: www.gazetavaleparaibana.com
Ou baixe em pdf: www.gazetavaleparaibana.com/098.pdf

domingo, 29 de novembro de 2015

Gazeta Valeparaibana - Dezembro 2015

O que são os Temas Transversais se não são temas para serem trabalhados somente nas aulas de Filosofia nem temas a serem retomados pelas aulas de Moral e Cívica nem temas que substituam os conteúdos das grades curriculares?

Ao serem considerados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) fatores importantes para a transformação educacional, os Temas Transversais vêm dar à educação escolar um novo colorido e trazem consigo um novo conceito de ensino–aprendizagem e de escola. Mas como se configuram? O que são? Como podemos colocá-los em prática?

Na verdade, os Temas Transversais são mais uma forma de incluir as questões sociais no currículo escolar. Embora isso não seja novidade, pois já vinham sendo tratados junto a algumas disciplinas específicas ou mesmo como uma nova disciplina, são trazidos de tal maneira que emprestam um novo movimento ao currículo escolar.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a compor um conjunto articulado e aberto de novos temas, buscando um tratamento didático que contemple sua complexidade e sua dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. O currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e regionais, e outros temas podem ser incluídos.

E é por isso que a Gazeta Valeparaibana sempre se adianta ao publicar textos e valorizar os temas do mês.

Confira! A sua aula vai ficar mais alegre e a interação muito mais efetiva.

Já está disponibilizada na WEB a edição de DEZEMBRO da Gazeta Valeparaibana; em REVISTA para ser lida online pelo site ou na versão em PDF para quem queira baixar e imprimir para usar os temas abordados em sala de aula.
Aos docentes: Boas matérias para formatação de aulas transversais em sala de aula.

Artigos Recomendados

EDITORIAL
Mensagem do Editor
Página 2
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Crônica de Natal
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Porque será que o Brasil não dá certo?
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O natal e os excluídos
Página 5
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Um conto... Uma história
A galinha
Página 6
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Página da Tia Genha
Contos, Poesia e Crônicas
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A Família do Século XXI
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Quem falta, faz falta!
Página 9
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Islamofobia existe?
Página 10
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Os crimes socioambientais e a
pedagogia da catástrofe
Página 11
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Links no final da postagem.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

ODS 2015/2030

O Planeta Terra está passando por uma crise ambiental sem precedentes em tipo e espécie.

As facilidades da era moderna, pós industrialização, com seus descartáveis e, o consumismo exagerado, estão gerando montanhas crescentes de lixo.
Não existe mais água, terra ou ar no planeta que não tenha traços dessa interferência humana.

Além disso, o aumento no uso de energia causado pelo uso de nossos equipamentos, transportes, indústrias, etc. estão levando o planeta a mudanças climáticas perigosas, que já se fazem sentir em todos os ecossistemas.

Estamos interferindo com a sustentabilidade ambiental do planeta.

Não podemos esquecer que tudo esta ligado.

Nosso estilo de vida tem um preço.

Nós estamos colhendo e os nossos filhos colherão, aquilo que plantamos.
A questão é saber: até quando a humanidade continuará caminhando em direção a destruição?

Quantas enchentes e furacões ainda serão necessários para compreendermos que precisamos mudar?

Que planeta queremos deixar para os nossos filhos?

A decisão está em nossas mãos, pois a crise a que assistimos, na realidade, muito mais que uma crise ambiental é uma crise de valores, uma crise de forma de vida, escolhas.

Filipe de Sousa

As Abelhas e a Agricultura

A relação das abelhas com práticas agrícolas sempre teve um caráter complementar, com benefícios para todos os envolvidos. Enquanto as abelhas conseguem o néctar e o pólen necessários para se alimentar, e produzir o mel e outros derivados (para as espécie que formam grandes colônias), a agricultura se beneficia da polinização que amplia sua produtividade e garante frutos com mais qualidade e, consequentemente, maior valor de mercado.
O desenvolvimento da agricultura, com a consequente ampliação da área cultivada e diminuição das áreas de mata nativa, o crescimento das monoculturas, entre outras técnicas modernas de plantio, e o uso de defensivos agrícolas de forma incorreta acabaram provocando abalos nessa relação, que é a base da nossa cadeia alimentar.
O sinal de alerta acendeu com o declínio das populações de abelhas, especialmente nos países do Hemisfério Norte. A face mais visível desse cenário de incertezas é o CCD (sigla em inglês para Colony Colapse Disorder), um fenômeno que, pelo fato de não ter sido ainda esclarecido, acabou suscitando dúvidas e conclusões apressadas, principalmente quando se leva em conta que não há registro oficial de CCD no Brasil e existem substanciais diferenças entre o cenário brasileiro e a situação nos Estados Unidos e Europa.
Mas afinal, quais são as possibilidade de convivência da agricultura moderna com as práticas de apicultura e meliponicultura?
Cenário apícola brasileiro
A predominância de abelhas africanizadas em nossa apicultura é um dos principais diferenciais do cenário brasileiro. Conhecidas pela alta produtividade e pela resistência a doenças e parasitas, elas também sofrem com a introdução de novos patógenos, incluindo fungos, bactérias e vírus, além de acidentes com inseticidas, causados muitas vezes por negligência ou imperícia.
Mesmo diante dessas adversidades, as abelhas africanizadas apresentam um imenso potencial de polinização que acaba esbarrando em questões culturais. Por falta de tradição e conhecimento, suas colméias são pouco requisitadas para a polinização. Em termos gerais, apenas produtores de maçã e melão costumam alugar colméias. Nos Estados Unidos, por exemplo, o aluguel de colméias é um serviço importante que movimenta expressivas cifras.
Este potencial explorado timidamente de polinização é confirmado por alguns estudos, que precisam de maior divulgação para a mudança de mentalidade dos agricultores. Além disso, o próprio setor acadêmico sente a necessidade de mais investimento em pesquisas para o diagnóstico e controle de doenças que afetam as abelhas. Para isso, o estabelecimento de laboratórios regionais, com equipamentos modernos e técnicos qualificados, serviria inclusive para o desenvolvimento de linhagens de abelhas mais produtivas, resistentes e adaptadas para as especificidades regionais.
A criação de uma apicultura migratória, baseada em um calendário de floradas e com transporte eficiente que minimize as perdas e o estresse das abelhas, pode ser um passo fundamental para a ampliação da produtividade do campo junto com a produção de mel e derivados.
A contribuição da meliponicultura
Apesar de conhecermos menos o potencial de polinização das abelhas sem ferrão, elas também cumprem um importante papel nessa área devido à grande alta diversidade de espécies que fazem parte da fauna brasileira. Essa diversidade resulta em diferentes preferências florais, o que contribui decisivamente para a manutenção da biodiversidade ou pode ser um fator fundamental em projetos de compensação ambiental que visam recuperar matas nativas.
As abelhas sem ferrão também são ótimas para polinizar culturas agrícolas de importância econômica em âmbito regional e nacional (por exemplo, café, tomate, berinjela, manga, coco, morango, goiaba, cupuaçu, açaí, camu-camu). Além disso, os diferentes tipos de mel que produzem demonstram cada vez mais potencial para o mercado como produto Premium de grande valor agregado, apesar de ainda não estarem devidamente regulamentados pelo Ministério da Agricultura.
Abelhas e defensivos agrícolas
Uma série de incidentes envolvendo a alta taxa de mortalidade de abelhas e aplicação de defensivos agrícolas explicitou a necessidade de estudos mais conclusivos sobre a questão, muitas vezes tratada de maneira dogmática e desprovida de base científica.
Há por um lado a inegável contribuição que esses produtos deram ao salto de produtividade do agronegócio brasileiro, que se impõe como sustentáculo de quase um terço das riquezas do país. Na outra ponta estão os apicultores e meliponicultores, preocupados com sucessivos acidentes que causaram perdas significativas ao setor.
Para entender o real efeito dos inseticidas, fungicidas, herbicidas e acaricidas sobre as abelhas polinizadoras são necessários alguns passos como a uniformização de metodologias, já que há muitas divergências entre trabalhos conduzidos na academia, em órgãos públicos e por empresas de defensivos. O desafio é estabelecer estudos que realmente consigam simular as reais condições do campo.
Além do incentivo à produção científica, sente-se a necessidade de maior fiscalização sobre as vendas dos agroquímicos para impedir o uso de produtos piratas ou não autorizados no território brasileiro. Garantir treinamento adequado para a correta utilização é outra medida que precisa ser reforçada.
Devido a alguns acidentes causados por erros de aplicação, a aviação agrícola passou a ser vista de forma mais crítica, com a mobilização de militantes que pedem sua proibição. Ocorre que, diferentemente do que alegam seus detratores, o emprego da aviação agrícola permite usar uma menor quantidade de produtos químicos quando comparada com outras formas de aplicação.
Para atingir a necessária precisão, é preciso que o setor busque novas certificações de segurança, tanto para as aeronaves como para os pilotos. Já os agricultores precisam respeitar os limites corretos de suas culturas, sem ultrapassar o espaço determinado, mantendo assim a distância necessária para as faixas de vegetação que não devem receber vestígios da aplicação.
Outra necessidade para a convivência sinérgica e produtiva das abelhas com a agricultura é uma comunicação efetiva entre as partes. A análise de algumas ocorrências demonstra que muitas vezes o agricultor desconhece a presença de práticas apícolas nas adjacências de sua propriedade. Com o conhecimento adequado, o apicultor pode saber de antemão quando haverá aplicação de defensivos agrícolas e poderá realizar um manejo especial para evitar que as abelhas entrem em contato com as substâncias.

Fonte: abelha.org.br/